Áreas: saiba a diferença entre área crítica, semicrítica e não crítica

Todo ambiente hospitalar abriga inúmeras atividades e procedimentos. Para garantir a segurança de todos, existe uma classificação de criticidade. Formada por área crítica, semicrítica e não crítica, essa classificação é estabelecida com base nos riscos que o ambiente traz.

Algumas variáveis como o volume de matéria orgânica presente, o tipo de procedimento realizado e o grau de susceptibilidade são levados em conta para classificar tais áreas.

Área de recepção hospitalar

Mas você sabe a diferença entre área crítica, área semicrítica e área não crítica? Entenda agora mesmo:

Área crítica

É a área que oferece riscos mais graves de transmissão de infecções, uma vez que são destinadas a pacientes que sofrem de doenças mais críticas, como imunodeprimidos, portadores de doenças infecciosas com alto grau de transmissibilidade ou ainda, ambiente que se realizam procedimentos invasivos ou contam com o manuseio de peças de materiais contaminados.

Como exemplos de áreas críticas, temos a UTI neonatal, o bloco cirúrgico, a unidade de isolamento, a unidade de queimados, banco de sangue, sala de hemodiálise, central de material e esterilização – CME, preparo de nutrição enteral, laboratório de patologia clínica, área suja da lavanderia, farmácia, locais de preparo de nutrição parenteral total, serviços de nutrição e dietética, etc.

Área semicrítica

Esta área apresenta riscos menores em relação a transmissão de agentes infecciosos quando comparadas às áreas críticas. Afinal, são utilizadas por pacientes que não são portadores de doenças infecciosas ou de baixa transmissão. Os exemplos mais comuns de tais áreas são enfermarias, banheiros, ambulatórios, farmácia – diluição, etc.

Área não crítica

São áreas em que não existem riscos de transmissão, pois não são ocupadas por nenhum paciente. Podemos exemplificar através dos serviços administrativos, almoxarifados, serviços de apoio de raio X, ultrassom, secretaria, entre outros.

O tratamento de ar em áreas críticas

A norma 7256:2005 é responsável por estabelecer os critérios no tratamento de ar para melhorar a qualidade, ajudar na saúde de profissionais e pacientes e evitar a disseminação de doenças.

Para isso, geralmente, são utilizados filtros como o G3 e o G4 (filtros para partículas grossas), o F8 e o F9 (filtros para partículas finas) e o H13 (filtro de alta eficiência).

Esses filtros fazem parte dos materiais comercializados pela Isodur e toda a linha disponível pode ser consultada aqui.

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