SALAS LIMPAS PARA HOSPITAIS: 5 ETAPAS PARA CONTROLE EFETIVO DE CONTAMINAÇÕES

SALAS LIMPAS PARA HOSPITAIS DURANTE A PANDEMIA DE COVID-19: Soluções seguras e efetivas para o controle de contaminações!

O principal objetivo de um hospital é a prestação de serviços na área da saúde, com qualidade, eficiência e eficácia. Os hospitais devem desenvolver continuamente políticas de qualidade para  manter ambientes seguros e com baixos riscos. As salas limpas para hospitais contribuem fortemente para a segurança no ambiente hospitalar e para a redução de riscos relacionados a contaminações e sujeira.

SALAS LIMPAS PARA HOSPITAIS

No ambiente hospitalar as áreas limpas estão presentes nos centros cirúrgicos, nas áreas críticas que executam processos envolvendo artigos críticos ou material biológico. Ou ainda, áreas destinadas a realização de procedimentos invasivos. Veja alguns exemplos de áreas críticas:

  • Laboratório de anatomia patológica e análises clinicas;
  • Banco de sangue;
  • Central de Material de Esterilização CME;
  • Unidades de Isolamento
  • Lactário;
  • Unidades de Hemodiálise;
  • Lavanderia e;
  • Sala de necropsia.

 ARQUITETURA NA PREVENÇÃO DE INFECÇÃO HOSPITALAR

As técnicas de controle de infecção têm evoluído ao longo do tempo. Diante da pandemia mundial de covid-19, o mundo em todos os setores, principalmente os hospitais, tem a necessidade de se adaptar para controles de contaminações mais seguros. Com isso, a arquitetura dos hospitais está se moldando com salas limpas e ambientes controlados. Conheça detalhes que podem ser incorporados ao edifícios que atuam no controle de contaminação.

5 ETAPAS PARA O PROJETO EFETIVO

Para orientar qualquer projeto de salas limpas e engenharia para as áreas críticas hospitalares separamos 5 etapas importantes que devem ser avaliadas com atenção antes de qualquer definição de projeto.

1 – O AR CONDICIONADO

O ar condicionado destina-se a suprir ambientes hospitalares de ar tratado para assegurar a sua assepsia, dar conforto às pessoas ou otimizar o funcionamento de equipamentos; tais objetivos, muitas vezes, não são alcançados por inadequado planejamento.

2 – SISTEMA DE FILTRO 

A classe de filtro, o número de renovações por hora, a umidade relativa, os limites de temperatura, o sistema de insuflação e de retorno e outros, devem ser preestabelecidos em projeto. Respeitando a classificação do ambiente de acordo com as normas.

3 – FORROS 

Tetos de sala de operação e similares devem ser contínuos, contra-indicando-se forros falsos removíveis, que possam desprender poeiras e partículas sobre o campo operatório. Os forros devem poder comportar aberturas para luminárias, por exemplo.

4 – LUMINÁRIAS

Embutidas na laje do forro ou sobrepostas devem oferecer proteção contra deposição de poeira, inclusive sobre lâmpadas, mas de forma a viabilizar a sua manutenção.

5 – CANTOS ARREDONDADOS

O formato arredondado garante maior facilidade na limpeza, impedindo o acúmulo de poeira. Conchas de alumínio são utilizadas para oferecer um acabamento de alta qualidade nos cantos arredondados das salas limpas.

A ANVISA tem publicado normas atuais para os ambientes os hospitalares, entre outros da área da saúde, adaptarem suas instalações. O uso dos filtros HEPA’s são comumente indicados, pois eliminam até 99,92% das bactérias, vírus, poeira, entre outras partículas presentes no ar. Estes filtros HEPA são críticos para evitar a propagação infecções, com fins médicos também incorporam sistemas de luz ultravioleta de alta energia para eliminar bactérias e vírus vivos aprisionados pelo elemento filtrante.

[EBOOK] QUALIDADE DO AR EM ÁREAS LIMPAS: O PODER DOS FILTROS DE AR

Tudo o que você precisa saber para garantir a qualidade do ar em salas limpas. Como manter a qualidade do ar em áreas limpas pode entregar resultados de alto impacto? Saiba como os filtros de ar atuam diretamente no controle de partículas em ambientes críticos.

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